domingo, 15 de novembro de 2015

Os cuidados que o produtor deve ter com a adubação do solo

A adubação do solo é um dos maiores aliados do produtor para elevar os patamares de fertilidade do mesmo e a produtividade das culturas de interesse econômico.

“Para a cultura da soja, que é a mais importante oleaginosa semeada no Cerrado brasileiro, a adubação tem papel fundamental em função destes solos apresentarem alta acidez aliada à presença de alumínio, alta fixação de fósforo e baixos teores de matéria orgânica”, frisou o engenheiro agrônomo da Fundação Rio Verde, Rodrigo Pengo em Lucas do Rio Verde.

O agrônomo destaca ainda que o fósforo é o nutriente que deve ter maior atenção, uma vez que ocorre fixação deste nutriente com os componentes do solo, tornando-o indisponível para a planta que vai precisar de aplicações em maiores volumes para poder suprir a necessidade da cultura. “Estima-se que do volume de fósforo aplicado somente de 5 a 20% é aproveitado pelas plantas”, disse.

A adubação é uma das etapas do ciclo produtivo, que compreendem também a escolha da semente, o cultivar adequado para sua realidade, a correta densidade de semeio, o controle eficiente de pragas e doenças e o acompanhamento dos fatores climáticos favoráveis ao desenvolvimento da cultura no campo.

Fatores importantes que o produtor deve estar atento em relação à adubação: não adquirir fertilizantes de má qualidade e nem utilizar formulação inadequada ou mistura mal preparada, devendo verificar o volume a ser aplicado, a localização do adubo e época de aplicação. Além disso, é imprescindível realizar a análise do solo para quantificar quais nutrientes serão necessários aplicar e também o volume adequado. Estes fatores são importantes devido ao alto custo deste insumo.

O fornecimento das doses equilibradas de nutrientes conforme as exigências nutricionais da cultura, considerando as informações da análise de solo e da análise foliar, combinadas com a época e o modo de aplicação correto, são de grande relevância para a soja desempenhar o seu máximo potencial produtivo.

FONTE: Cenário MT

Produção de húmus na propriedade agrícola familiar

Tecnologia de baixo custo da Embrapa é divulgada através de programa de rádio para região Sul, Centro-Oeste/Sudeste e Norte do Brasil. Mais de 400 rádios divulgam o trabalho desenvolvido em Pelotas,RS.

Durante toda esta semana, a Embrapa está divulgando no seu programa de rádio Prosa Rural informações sobre o trabalho com Minhocultura e produção de húmus na propriedade agrícola familiar. O programa é uma forma de atualizar o agricultor nesta técnica e conhecer experiências que estão dando certo com outros agricultores. Mas, o público da cidade também pode aproveitar e guardar algumas dicas para usar no fundo do seu quintal em hortas e jardins. O programa pode ser acompanhado através da Rádio Federal FM, de Pelotas, no sábado, dia 7, a partir das 7h30 e está disponível até domingo, dia 8, via on line através do link www.embrapa.br/prosa-rural/busca-de-noticias/-/noticia/6535098/prosa-ruralminhocultura-e-producao-de-humus-na-propriedade-agricola-familiar O programa tem duração de 15 minutos.

A minhocultura é uma estratégia de gestão dos resíduos orgânicos que possui grande potencial de utilização nas propriedades de agricultores familiares ajudando a melhorar as características físicas do solo.

Os agricultores reconhecem as minhocas como aliadas das suas atividades e elas conseguem converter em húmus um grande número de resíduos orgânicos, sejam eles estercos, resíduos domiciliares ou industriais e restos vegetais. O húmus de minhoca, além de ser rico em nutrientes para as plantas, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como a aeração e a retenção de água. Além de possuir excelentes propriedades químicas, físicas e, sobretudo, biológicas, capazes de aviventar os solos agrícolas.

O engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Gustavo Schiedeck traz detalhes sobre a minhocultura, desenvolvida na região de Pelotas,RS, cujo tema será divulgada em mais de 400 rádios na região Sul, Centro-Oeste/Sudeste e Norte do país.

FONTE: Embrapa

Veja alguns ditos populares que você falava errado e não sabia disso.

Você sabia que muitos dos ditos populares nós falamos errado e não nos damos conta disso.Para explicar melhor essa tese vamos reescrevê-los corretamente para que você possa entender melhor todos eles.
O que falamos: "Batatinha quando nasce, se esparrama pelo chão"
Modo correto: "Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão"

O que falamos: "Cor de burro quando foge"
Modo correto: "Corro de burro quando foge!"

O que falamos: "Cuspido e escarrado"
Modo correto: "Esculpido em Carrara" (Carrara é um tipo de mármore)

O que falamos: "Quem não tem cão, caça com gato" 
Modo correto: "Quem não tem cão, caça como gato" (Ou seja, sozinho)
O que falamos: "São ossos do ofício"
Modo correto: "São ócios do ofício"

O que falamos: "Enfiou o pé na jaca"
Modo correto: "Enfiou o pé no jacá" (A origem dessa denominação do pileque remonta aos tempos em que os bares tinham, na parte da frente, cestos com frutas e legumes. E era nos cestos de palha, chamados jacás, que ficavam os artigos à venda. Quando alguém bebia demais, ao sair, enfiava o pé no jacá").

O que falamos: "Esse menino não para quieto, parece que tem bicho carpinteiro"

Modo correto: "Esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro"

O que falamos: "Quem tem boca vai a Roma"
Modo correto: "Quem tem boca vaia Roma" 

O que falamos: "Hoje é domingo, pé de cachimbo"
Modo correto: "Hoje é domingo, pede cachimbo"

Coisas da vida

Curiosidades: Você sabe que horas são? As moscas sabem.

Apesar de irritantes, as moscas-das-frutas podem ser mais espertas do que você pensa. Segundo uma pesquisa publicada na revista Cell Press, elas sabem determinar até qual é a hora do dia.

Além disso, esses insetos aprendem a conectar diferentes aromas, dependendo da hora, com a recompensa de açúcar.

De acordo com os pesquisadores, os resultados mostram que, mesmos sendo pequenos, os insetos possuem surpreendentes habilidades mentais. "Se até mesmo a mosca-das-frutas, com o seu cérebro diminuto, tem a noção de tempo, a maioria dos animais também pode tê-la", disse um dos autores do estudo, o neurocientista Martin Heisenberg, do Centro Rudolf Virchow, na Alemanha.

Os pesquisadores treinaram moscas-das-frutas famintas para associar dois odores químicos diferentes com açúcar, na parte da manhã ou da tarde, em dois dias consecutivos. No terceiro dia, testaram a preferência dos insetos por um perfume ou a outro.

Os resultados não deixaram dúvidas: elas aprenderam a escolher o perfume preferido ao longo do dia. Moscas testadas na manhã preferiram o odor na parte da manhã, enquanto moscas testadas no período da tarde preferiram o desse período. A capacidade de contar o tempo manteve-se nos dois eventos, separados por um período de pelo menos quatro horas.

Os cientistas descobriram que a capacidade de manutenção do tempo dos insetos manteve-se tanto na escuridão constante quanto em um ciclo claro-escuro regular. Portanto, a conclusão é que as moscas-das-frutas podem usar o tempo como uma pista adicional para descobrir o que é bom para comer. É claro que elas não vão calcular a hora exata de acordo com os padrões humanos. Mas ao menos é certo que sabem se é dia, tarde ou noite.
FONTE: Veja

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Itiúba: Secretaria de Saúde atende população, Fumaçê chegou na cidade

Algumas cidades da  Bahia estão passando crises na saúde causadas  por Epidemias generalizadas de dengue, chikungunya e zika virus. Em  Itiúba segundo informações, algumas pessoas já estão passando por esta situação em ter adquirido as tais epdemias. Pensando em preservar a saúde da população, a Prefeitura Municipal de Itiúba em conjunto com a Secretaria de Saúde Em parceria com a Secretaria de Saúde do estado,e  atendendo  solicitações  da população Itiúbense, conseguiu um carro  fumacê que atenderá o muinicípio.O fumaçè teve inicio neta segunda -feira 28, na cidade e em pontos estrátégicos, onde podem gerar  focos. 
E a Secretaria de Saúde de Itiúba, trabalhando para o bem estar da população. 
 
Ascom Saúde

terça-feira, 24 de março de 2015

Comissão de Agricultura da ALBA aprova reunião para debater questões do setor leiteiro

A Comissão de Agricultura e Política Rural da ALBA (Assembleia Legislativa da Bahia) realiza no dia 7 de abril sessão especial para discutir as questões da cadeia produtiva do leite no Estado.
A sessão foi proposta pelo deputado Eduardo Salles (PP), que alertou os colegas para os problemas do setor. "Depois de três anos de seca, a produção de leite está passando por uma crise por falta de estrutura. Minha proposta é discutir soluções a curto, médio e longo prazo para a questão, que é muito grave e afeta milhares de produtores em todo o território da Bahia", explicou o parlamentar.
A proposta de Eduardo Salles, aprovada por unanimidade na sessão desta terça-feira (24), é convidar representantes dos produtores como a Associação dos Produtores de Leite do Estado da Bahia e o SINDLEITE (Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia), além dos titulares da SDR (Secretaria de Desenvolvimento Rural), SEAGRI (Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura) e SEDES (Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social). "Vamos ouvir os representantes para entender o problema e então pensar em soluções para o setor leiteiro", sugeriu o deputado.
Os problemas do leite afetam principalmente as regiões da Chapada Diamantina e de Feira de Santana. Por conta da seca nos últimos anos, o setor sofreu uma desestruturação, o que resultou em muitos laticínios fechados e animais perdidos. "Outra consequência dessa seca foi a tecnificação dos produtores, que  passaram a investir em novas tecnologias, melhores animais e no estoque de alimentos. Esse aprendizado gerou uma produção maior do que a esperada", relatou Eduardo Salles.
Com a crise mundial de preços, o valor do leite cai, o que prejudica os produtores que precisam comercializar o produto, ensinou o deputado, que foi secretário estadual de Agricultura durante seis anos.
"O setor leiteiro é um dos mais importantes da agropecuária baiana. Todo grande produtor é um pequeno produtor de leite, o que faz com que se produza esse tipo de alimento em todos os cantos da Bahia", finalizou o deputado, que já participou de reuniões com representantes dos produtores e espera sair da reunião do início do mês que vem com soluções já definidas.
VALE DO SÃO FRANCISCO
Os parlamentares também aprovaram sessão extraordinária no próximo dia 26, quando os membros receberão deputados de Pernambuco para debater a crise hídrica do Vale do São Francisco. Atualmente, o Lago de Sobradinho encontra-se com apenas 18% de sua capacidade. No mesmo mês do ano passado, o volume útil passava de 50%. A situação ameaça 240 mil empregos em mais de 120 mil hectares de fruticultura irrigada.
No dia 10 de abril a questão voltará a ser discutida em audiência pública na cidade de Petrolina (PE), às margens do rio São Francisco. 
Os deputados membros da Comissão ainda assinaram ofício endereçado ao secretário estadual de Agricultura, Paulo Câmara, e ao secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues, solicitando medidas imediatas para lidar com a crise.

ASCOM – Deputado Estadual Eduardo Salles